Dia Mundial do Meio Ambiente

Dia Mundial do Meio Ambiente 2024: tudo que a sua empresa precisa saber

Sumário

Com a chegada do mês de junho e o Dia Mundial do Meio Ambiente as empresas têm uma oportunidade única de refletir sobre suas práticas ambientais e promover a sustentabilidade em suas operações.

O Dia Mundial do Meio Ambiente e todas as ações que ele estimula ao longo do mês são um convite para a transformação sustentável, incentivando CEOs e gestores a adotarem iniciativas que vão além da mera conformidade com as normas ambientais.

É um momento para repensar a cultura empresarial e incorporar práticas sustentáveis em todas as áreas da organização, desde a gestão de resíduos até a cadeia de suprimentos.

Neste artigo, vamos explorar a importância desse movimento e como ele pode ser uma oportunidade para mudanças positivas.

Por que junho? Por que Dia Mundial do Meio Ambiente?

O Junho Verde é um período que estimula a sociedade a refletir e agir em prol da conservação e proteção do meio ambiente. Esse mês foi escolhido para destacar o Dia Mundial do Meio Ambiente, que é comemorado em 5 de junho, uma data estabelecida pelas Nações Unidas em 1972.

Desde então, o Dia Mundial do Meio Ambiente vem sendo comemorado anualmente com o objetivo de conscientizar a população sobre questões ambientais relevantes e, portanto, mobilizar a sociedade para ações concretas em prol da sustentabilidade.

Neste ano, o tema “Acelerar a restauração da terra, a resiliência à seca e o progresso contra a desertificação” sublinha a necessidade crítica de engajamento e cooperação internacional. A Arábia Saudita, como anfitriã, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), lançou iniciativas focadas na liderança para a restauração de terras. Durante a Semana Saudita do Meio Ambiente em Riade, Elizabeth Mrema, Diretora Executiva Adjunta do PNUMA, convocou ações decisivas, destacando a posição única desta geração em compreender e potencialmente reverter os danos aos ecossistemas.

Esses esforços são parte da Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas, proclamada em 2019, que se estende até 2030. Esta iniciativa busca inspirar uma recuperação abrangente e sustentável de um bilhão de hectares de ecossistemas degradados, um compromisso global que reflete a escala da resposta necessária para enfrentar essas questões críticas.

Além disso, a ação da Arábia Saudita também é evidenciada pela Iniciativa Terrestre Global do G20, que promove a reflorestação e o reflorestamento de extensas áreas de terras áridas e semiáridas. Em dezembro de 2024, Riade sediará a 16ª sessão da Conferência das Partes da Convenção (COP16) sobre terras e secas, um evento representativo que espera reunir líderes globais e especialistas para fortalecer os esforços de combate à desertificação e fomentar a cooperação internacional.

Este Dia Mundial do Meio Ambiente é um chamado para a ação global, um momento para alavancar a campanha “Somos #GeraçãoRestauração”, que visa unir governos, empresas, cientistas e sociedade civil no compromisso conjunto de restaurar e proteger nossos ecossistemas para as futuras gerações. A restauração dos ecossistemas oferece uma resposta às mudanças climáticas e à perda de biodiversidade, e promove benefícios econômicos significativos, estimando-se que cada dólar investido possa retornar até trinta dólares em benefícios.

Dia Mundial do Meio Ambiente: Temas e tendências que devem ser monitorados pelas empresas, mercado e sociedade

Além da restauração da Terra e resiliência à seca, há diversos outros temas relacionados ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável que merecem atenção por parte das empresas, do mercado e da sociedade: A crise energética, a recuperação das florestas tropicais, o financiamento da transição de baixo carbono e a ação climática são alguns exemplos de temas que devem estar no radar das empresas e serem abordados de forma consciente e responsável.

Crise energética:

A crise energética é uma preocupação global que afeta a sustentabilidade e a economia de diversos países. A dependência de fontes de energia fósseis e a exploração insustentável dos recursos naturais têm consequências diretas sobre o meio ambiente e sobre a sociedade, sendo necessário investir em soluções mais sustentáveis e conscientes.

As empresas têm um papel fundamental na promoção de práticas mais sustentáveis e conscientes em relação à crise energética. A dependência de fontes de energia fósseis e a exploração insustentável dos recursos naturais afetam diretamente a economia e a sustentabilidade global, o que pode gerar impactos negativos nos negócios. Incorporar o tema crise energética em seu planejamento estratégico é essencial para a promoção de práticas mais sustentáveis e para reduzir os riscos ambientais e financeiros.

Para isso, as empresas podem investir em soluções mais sustentáveis e conscientes, como a implementação de fontes de energia renováveis, a redução do consumo de energia e a adoção de políticas de gestão de resíduos. Além disso, as empresas podem incentivar seus fornecedores e parceiros a adotar práticas mais sustentáveis e conscientes.

Recuperação das florestas tropicais:

As florestas tropicais desempenham um papel fundamental na regulação do clima e na preservação da biodiversidade, além de serem importantes fontes de recursos naturais. A recuperação dessas florestas é um desafio global que exige ações conjuntas e a adoção de práticas sustentáveis.

Por isso, é importante que as empresas estejam atentas à recuperação das florestas tropicais por sua importância na regulação do clima e na preservação da biodiversidade. Além disso, as florestas tropicais são importantes fontes de recursos naturais e sua recuperação pode gerar oportunidades econômicas sustentáveis.

As empresas podem mirar em práticas de reflorestamento e conservação das florestas tropicais, investir em tecnologias e projetos que promovam a preservação e incentivar seus fornecedores e parceiros a adotar práticas mais sustentáveis em relação às florestas tropicais.

Essas ações, alinhadas ao olhar atento sobre como se como os incentivos ao desmatamento zero serão adotados em escala global, por meio de regulamentações de cadeias de valor, financiamento para proteção florestal são pontos importantes para tomadas de decisão e posicionamento estratégico de vanguarda por parte das empresas como modelos de gestão relacionados ao ESG mais maduros e consistentes.

Financiamento da transição de baixo carbono:

O financiamento da transição para uma economia de baixo carbono é uma prioridade para o desenvolvimento sustentável. O setor financeiro tem um papel importante a desempenhar nessa transição, incentivando investimentos em tecnologias e projetos mais sustentáveis.

No Brasil, o financiamento da transição de baixo carbono vem sendo tratado por meio de iniciativas governamentais e do setor financeiro. O governo federal estabeleceu metas e diretrizes para a redução de emissões de gases de efeito estufa e tem promovido incentivos fiscais e financeiros para a implementação de projetos sustentáveis.

Ação climática:

A mudança climática é uma das maiores ameaças globais e exige ações imediatas e conjuntas por parte da sociedade. A adoção de práticas sustentáveis e a implementação de políticas públicas efetivas são essenciais para reduzir os impactos das mudanças climáticas e promover a sustentabilidade.

As empresas podem investir em fontes de energia renováveis, implementar programas de gestão de resíduos e de reciclagem, adotar práticas de mobilidade sustentável e de compras sustentáveis, além de engajar seus colaboradores em programas de conscientização e educação ambiental. É importante que as empresas também estabeleçam metas e indicadores para avaliar e monitorar seu desempenho em relação à ação climática.

Além disso, as empresas podem colaborar com outras organizações e com o poder público para promover ações conjuntas em prol da ação climática. Parcerias público-privadas, incentivos fiscais e financeiros e a promoção de tecnologias sustentáveis são algumas das formas pelas quais as empresas podem colaborar com outras instituições em prol da ação climática. Juntos, esses temas ajudarão a moldar o futuro do planeta.

Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D)

É indicado que as empresas acompanhem iniciativas como a Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D) é uma proposta adotada pela Comissão Europeia. O objetivo desta Diretiva é promover um comportamento corporativo sustentável e responsável, ancorando considerações de direitos humanos e ambientais nas operações e governança corporativa.

A CS3D estabelece um dever de diligência corporativa. Os elementos centrais desse dever são identificar, encerrar, prevenir, mitigar e contabilizar impactos negativos de direitos humanos e ambientais nas operações da empresa, suas subsidiárias e suas cadeias de valor. Além disso, certas grandes empresas precisam ter um plano para garantir que sua estratégia de negócios seja compatível com a limitação do aquecimento global a 1,5 °C, em linha com o Acordo de Paris.

As novas regras garantirão que as empresas abordem os impactos adversos de suas ações, incluindo em suas cadeias de valor dentro e fora da Europa. Isso inclui desde o combate ao trabalho forçado e infantil até a proteção contra a perda de biodiversidade e poluição.

No que diz respeito ao impacto no Brasil, mesmo que uma corporação brasileira não se enquadre diretamente no escopo da Diretiva, ela pode ser impactada se fizer parte da cadeia de valor de uma empresa sujeita à legislação. As empresas brasileiras estão se movimentando para entender como essa diretiva transformará suas operações e as estratégias de conformidade. Portanto, é importante que as empresas brasileiras estejam cientes dessa diretiva e se preparem para se adaptar às novas exigências legais.

Dia Mundial do Meio Ambiente e os ODSs

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) são uma iniciativa global das Nações

Rocha Cerqueira

Unidas para promover um desenvolvimento sustentável e erradicar a pobreza. As empresas têm um papel importante a desempenhar na consecução dos ODSs e o Dia Mundial do Meio Ambiente – integrando o Junho Verde – é uma oportunidade para avaliar o desempenho em relação a esses objetivos e identificar oportunidades para melhorar. Portanto, vamos destacar alguns dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que podem nortear as empresas a se engajarem de forma criativa e eficiente nas ações do Dia Mundial do Meio Ambiente:

ODS 11 – Cidades e comunidades sustentáveis:

O ODS 11 visa tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Para as empresas, esse ODS significa repensar o uso dos recursos naturais e promover ações que minimizem o impacto das atividades urbanas no meio ambiente.

Durante o Junho Verde, as empresas podem implementar projetos que promovam o desenvolvimento urbano sustentável, como iniciativas de mobilidade sustentável, uso de tecnologias limpas, reutilização de recursos hídricos e redução de resíduos.

ODS 12 – Consumo e produção sustentáveis:

O ODS 12 busca promover padrões de consumo e produção mais sustentáveis. Para as empresas, isso significa adotar práticas que reduzam o consumo de recursos naturais e a geração de resíduos, além de promover a reciclagem e a reutilização de materiais.

Durante o Junho Verde, as empresas podem promover campanhas de conscientização sobre a importância da sustentabilidade na produção e consumo de bens e serviços, implementar práticas de logística reversa e redução do desperdício de alimentos.

ODS 13 – Ação contra a mudança global do clima:

O ODS 13 busca combater a mudança do clima e seus impactos negativos. Para as empresas, isso significa reduzir as emissões de gases de efeito estufa em suas operações e em toda a cadeia produtiva.

Durante o Junho Verde, as empresas podem implementar ações como a utilização de fontes de energia renovável, adoção de práticas de eficiência energética, incentivar a mobilidade sustentável e promover o engajamento dos colaboradores em ações de redução de emissões.

ODS 14 – Vida na água:

O ODS 14 tem como objetivo proteger e restaurar os ecossistemas marinhos e costeiros. Para as empresas, isso significa adotar práticas que minimizem o impacto de suas atividades no meio ambiente marinho, além de promover ações de conservação e recuperação desses ecossistemas.

Durante o Junho Verde, as empresas podem promover campanhas de conscientização sobre a importância da preservação dos ecossistemas marinhos, implementar práticas de redução de resíduos e poluição em áreas costeiras e engajar seus colaboradores em ações de limpeza e conservação de praias e rios.

ODS 15 – Vida Terrestre:

O ODS 15 tem como objetivo a proteção, recuperação e promoção do uso sustentável dos ecossistemas terrestres, bem como a conservação da biodiversidade e a luta contra a desertificação.

O Junho Verde pode ser uma oportunidade para que as empresas atentem a importância do uso sustentável dos recursos naturais e a conservação da biodiversidade, além de buscar soluções para a luta contra a desertificação. Para isso, as empresas podem investir em tecnologias e práticas sustentáveis, como a recuperação de áreas degradadas, a adoção de sistemas agroflorestais, a gestão sustentável de florestas e a conscientização dos colaboradores sobre a importância da biodiversidade.

ODS 17 – Parcerias e Meios de Implementação:

O ODS 17 trata da importância da promoção de parcerias e do fortalecimento dos meios de implementação para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Para o Junho Verde, é importante que as empresas busquem parcerias com outras organizações e com o poder público para a promoção de ações conjuntas em prol da sustentabilidade. Além do mais, é importante que as empresas fortaleçam seus meios de implementação, como a adoção de ferramentas e tecnologias sustentáveis e a capacitação dos colaboradores em práticas mais conscientes e sustentáveis.

A promoção de parcerias e o fortalecimento dos meios de implementação são essenciais para a promoção de ações mais efetivas e sustentáveis.

Dia Mundial do Meio Ambiente: Ações práticas que as empresas podem fazer

As empresas podem tomar ações práticas durante o Junho Verde para contribuir para um futuro mais sustentável. Algumas das ações que podem ser implementadas incluem:

  • Revisão seus indicadores de consumo de energia e água e manter um olhar inovador e disruptivo para, cada vez mais, reduzir o consumo de água, tratá-la e reaproveitá-la. Quanto o consumo de energia, é muito importante acompanhar as novas tecnologias e já contemplar no que tem sido desenvolvido para transição global para a energia limpa
  • Implementação programas de reciclagem e gestão de resíduos. Qual deve ser o olhar das empresas para esse tema e como a essas questões têm sido regulamentadas no Brasil.
  • Adoção de práticas de mobilidade sustentável, como a utilização de veículos elétricos ou compartilhados. As empresas não devem pensar que esse tema é algo de responsabilidade apenas para fora de seus muros. Elas podem tem uma visão mais ousada e disruptiva para essa questão.
  • Investimento em fontes de energia renováveis;
  • Adoção de políticas e práticas de compras sustentáveis;
  • Engajamento dos colaboradores em programas de conscientização e educação ambiental.

Legado que o Junho Verde deve deixar nas empresas e na sociedade

Mais do que uma celebração, o Junho Verde deve servir como um legado positivo nas empresas e na sociedade, incitando uma reflexão profunda sobre a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável. Este mês deve ser um período para as empresas implantarem projetos pilotos inovadores e identificarem oportunidades para aprimorar a sustentabilidade em suas operações diárias, incorporando práticas que possam ser mantidas e expandidas futuramente.

Neste contexto, é essencial revisitar os acordos históricos sobre mudanças climáticas, biodiversidade e desertificação, estabelecidos durante a conferência no Rio de Janeiro em 1992. Estes acordos devem atuar como bússolas guiando nossas ações em direção à restauração e ao equilíbrio ecológico. Enfrentar simultaneamente a crise climática, a perda de biodiversidade e a degradação dos solos é imperativo para garantir que terras saudáveis continuem a ser uma base para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

As perguntas fundamentais que devemos fazer incluem: Como podemos gerir a terra de forma mais sustentável para construir resiliência e combater a pobreza? Como podemos reconhecer verdadeiramente o valor da biodiversidade em nossos sistemas econômicos? E como podemos posicionar a sustentabilidade no cerne das decisões corporativas e políticas?

Agora é o momento de uma determinação global para cumprir nossos compromissos de restauração. O Junho Verde, alinhado ao espírito do Dia Mundial do Meio Ambiente, é uma oportunidade preciosa para inspirar ação e compromisso, integrando as empresas e a sociedade de maneira genuína e cooperativa. É tempo de unir forças para promover mudanças significativas e duradouras que beneficiem tanto o nosso planeta quanto as futuras gerações.

Junho Verde: como sua empresa se engajará no Dia Mundial do Meio Ambiente?

Reafirmamos: O Junho Verde e a celebração do Dia Mundial do Meio ambiente são momentos importante para reflexão e ação em prol da conservação e proteção do meio ambiente.

As empresas encontram oportunidade e motivação para refletir sobre suas práticas sustentáveis e reforçar o compromisso com a restauração ambiental. Este ano, sob o tema “Acelerar a restauração da terra, a resiliência à seca e o progresso contra a desertificação”, o chamado para ação é mais urgente do que nunca. Este tema serve não apenas como um lembrete da nossa responsabilidade compartilhada, mas também como uma diretriz para que as empresas integrem a restauração ambiental de forma permanente em suas operações.

A adoção de práticas sustentáveis não deve ser vista apenas como uma resposta ao Dia Mundial do Meio Ambiente, e sim como um componente contínuo e essencial das estratégias de negócios das empresas. Isso envolve uma mudança fundamental na maneira como as operações são conduzidas, visando tanto a eficiência e a conformidade como o impacto positivo a longo prazo no ambiente.

Práticas sustentáveis integradas na operação diária

Implementar sistemas que melhorem a eficiência no uso de recursos e minimizem impactos ambientais é essencial. Investimentos em tecnologias limpas, políticas de zero desperdício e programas de conservação de recursos naturais devem ser vistos como investimentos contínuos que transcendem eventos específicos e se tornam parte do cotidiano empresarial.

Além disso, o compromisso com a educação e a conscientização ambiental deve ser mantido ao longo do ano. As empresas têm a responsabilidade de informar e envolver seus stakeholders, promovendo workshops, campanhas e iniciativas comunitárias que enfatizem a importância da sustentabilidade e inspirem ação coletiva.

O estabelecimento de parcerias estratégicas com ONGs, instituições acadêmicas e outras corporações também amplia o impacto das iniciativas de restauração. Essas colaborações podem trazer novas perspectivas e recursos para os esforços de sustentabilidade, garantindo que as práticas de restauração sejam tanto inovadoras quanto eficazes.

Por fim, a avaliação e adaptação contínua das práticas sustentáveis são cruciais para garantir que elas permaneçam relevantes e efetivas. As empresas devem estabelecer métodos de monitoramento e feedback que permitam não apenas medir o sucesso das iniciativas, mas também ajustá-las de acordo com as mudanças nas condições ambientais e nos padrões regulatórios.

Então, por que não se engajar no Dia Mundial do Meio Ambiente para reavivar o compromisso contínuo das empresas com a sustentabilidade? Adotar uma abordagem integrada e estratégica que estabeleça as empresas como líderes na promoção de um futuro mais sustentável: este é um compromisso que se estende além de um mês no calendário, refletindo uma transformação duradoura nas operações empresariais e na cultura corporativa.

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