Auditores e lideranças empresariais já posicionam o Planejamento 2026 em torno de cinco blocos críticos: licenciamento redesenhado, pressões territoriais intensificadas por EUDR e COP30, e o eixo de SST e ISOs. O texto examina como essa combinação reorganiza cadeia, contratos, evidências e governança técnica.
Este artigo mostra como justiça climática reposiciona risco, evidencia a pressão institucional por decisões mais maduras e revela por que operações em territórios sensíveis precisam reavaliar seus controles, auditorias e matrizes de responsabilidade.
A Lei 15.042/24 inaugurou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), impondo novos desafios e oportunidades às empresas. Compreenda as exigências, impactos setoriais e estratégias para transformar o carbono em ativo competitivo e liderar a transição climática.
A COP30 desloca o foco do discurso político para decisões que transformam o mercado de carbono e o campo regulatório do clima. O artigo analisa o que as empresas precisam observar: marcos regulatórios, fundos climáticos e novas métricas de competitividade que definirão a próxima fase da economia de baixo carbono.
A Política Nacional sobre Mudança do Clima impõe MRV auditável e decisões formais que reposicionam o custo do carbono nas empresas. O artigo analisa como PNMC, SBCE e Adaptação redefinem o papel do jurídico e da governança na precificação e no desempenho climático corporativo.
Saiba como planejar e acompanhar o processo de migração de sistema de gestão de requisitos legais para potencializar a performance da sua equipe de gestores. Conheça um guia prático com 7 passos para orientá-lo na escolha de seu novo sistema
Ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) não basta. O que sustenta conformidade é a coerência entre notas fiscais, MTR, certificados e contratos. Veja como avaliar se o seu plano entrega rastreabilidade real e resistiria a uma auditoria.
O Decreto nº 12.688/2025 fixa prazos por porte e exige registros no SINIR/MTR, verificação independente e transparência dos resultados. O texto detalha deveres de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes e as sanções em caso de descumprimento.
A COP 30 serve como lente para examinar a convergência entre clima, energia e floresta e seus reflexos na gestão empresarial. O artigo mostra como normas, contratos e evidências começam a formar a base de uma governança climática mais estruturada no país.
Na indústria têxtil, a legislação ambiental se revela na prática:
nas decisões sobre licenças, uso da água, controle químico, resíduos e SST. O artigo mostra como esses cinco pilares formam um sistema vivo de gestão que sustenta governança, eficiência e reputação.
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